Manual de exames

BCR-ABL, Hibridação in situ, sangue periférico

Outros nomes: Cromossomo Philadelphia, por FISH em sangue periférico, Fish para lmc em sangue periférico, Fish para translocação 9 e 22 em sangue periférico , Cromossomo Filadélfia por hibridação in situ fish em sangue periférico, Hibridação in situ por fluorescência, FISH para BCR-ABL1 em sangue periférico, Pesquisa de rearranjo BCR-ABL1 por hibridação in situ em sangue periférico, Pesquisa de rearranjo BCR-ABL1 por método FISH em sangue periférico, Pesquisa de rearranjo BCR-ABL1 por hibridação in situ FISH em sangue periférico

Este exame não precisa ser agendado

Orientações necessárias

- Este exame é realizado em sangue periférico e pode ser coletado de segunda a domingo, inclusive feriados, durante o horário de atendimento normal do Fleury.


Processamento e adequação da amostra

- Receber a amostra em embalagem REF e mantê-la nesta condição até a manipulação.

- Encaminhar a amostra sob refrigeração, o mais rápido possível, à seção, com a folha de trabalho, etiquetas com código de barras, questionário preenchido e cópia da receita médica.

Estabilidade da amostra:
Temperatura ambiente: não aceitável;
Refrigerada (2-8 ºC): 24 horas;
Congelada (-20 ºC): não aceitável.

Método

- A hibridação "in situ" por fluorescência trata-se de uma reação onde se usa sonda (DNA) marcada com fluorocromo que vai se ligar ao DNA alvo complementar. São analisadas, no mínimo, 200 intérfases por dois ou mais observadores.

Valor de referência

Controle normal: Menor que 3% de células com duas fusões de BCR/ABL1 e um sinal extra separado de ABL1 e BCR.

- Paciente:
1) Leucemia Mielóide Mieloide Crônica (LMC) ao diagnóstico, geralmente, cerca de 60-90% de células com rearranjo.
2) Leucemia Linfoide Aguda (LLA) ou Leucemia Mieloide Aguda (LMA) Philadelphia positivo, porcentagem variável, mas, geralmente > 20%.
3) Demais situações, interpretação de positividade de acordo com doença de base e situação clínica do doente.

Interpretação e comentários

- A hibridação in situ por fluorescência (FISH) é um método citogenético-molecular que A hibridação in situ por fluorescência (FISH) é um método citogenético-molecular que utiliza uma seqüência sequência de DNA marcada (sonda), complementar ao DNA-alvo, ou seja, àquele que se pretende estudar, podendo ser feito tanto em metáfase como em interfase. A reação de FISH com sonda BCR-ABL BCR-ABL1 permite a detecção do rearranjo gênico BCR-ABL BCR-ABL1 ou do equivalente molecular da translocação entre os cromossomos 9 e 22, que resulta no cromossomo Philadelphia. É um método rápido, sensível e específico, indicado para o diagnóstico Leucemia Mielóide Mieloide Crônica (LMC), doenças mieloproliferativas crônicas ou leucemia mielóide aguda Leucemia Mieloide Aguda e linfoide linfóide aguda aguda (LLA).

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