Manual de exames

Clonalidade para células T, Detecção por PCR, Vários Materiais

Outros nomes: Rearranjo gênico em receptor de células T (TCR), Rearranjo gênico receptor de células T (TCR), Rearranjo gênico TCR

Este exame não precisa ser agendado

Orientações necessárias

- Este exame é realizado somente com pedido médico, em sangue ou medula óssea.
- Materiais colhidos fora do Laboratório devem ser entregues no mesmo dia da coleta, refrigeradas.

Processamento e adequação da amostra


- Não manipular.
- Encaminhar para o LARI, refrigerado, no mesmo dia da coleta.

Estabilidade da amostra:
Temperatura ambiente: 7 dias;
Refrigerada (2-8ºC): 7 dias;
Congelada: não aceitável.

Método

Reação em cadeia da polimerase (PCR)

Valor de referência

Negativo

Interpretação e comentários

"- Esse exame se destina ao diagnóstico de clonalidade em proliferações linfocitárias (pesquisa de rearranjo de cadeia pesada de imunoglobulinas - IgH - quando solicitado para linfoproliferação B, e pesquisa de rearranjo de receptor de células T - TcR - quando solicitado para doenças linfoproliferativas T).
- Proliferações linfóides T freqüentemente representam um desafio diagnóstico para o clínico, haja vista a inexistência de marcador fenotípico de clonalidade nesse subtipo celular. Da mesma maneira, algumas infiltrações linfóides tissulares compostas por células B representam dificuldade diagnóstica, particularmente naqueles casos em que não é possível a análise por citometria de fluxo e a reação imunoistoquímica para pesquisa de cadeias leves ou de imunoglobulinas funciona de maneira duvidosa. A resolução desses casos tem sido auxiliada sobremaneira por meio de estudos com técnicas moleculares.
- A técnica de PCR (reação em cadeia da polimerase) praticamente substituiu o método de Southern Blot para pesquisa de clonalidade em doenças linfoproliferativas, por ser mais rápido, de menor custo e aplicável a pequenas quantidades de material biológico. Um material habitual para análise por PCR é o oriundo de tecido fixado em formol e incluído em parafina. Em doenças clonais haverá a amplificação preferencial do segmento anômalo, produzindo banda única na análise após eletroforese.

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