- Este exame é realizado em urina colhida durante 24 horas.
- O material pode ser coletado após o uso de quelante de cobre (D-penicilamina), desde que o Fleury seja previamente informado a respeito.
- O cliente precisa retirar, na unidade de atendimento, as instruções necessárias para colher a urina de 24 horas, assim como os frascos adequados.
- A amostra deve ser entregue até 24 horas após o término da coleta.
- Mulheres idealmente não devem estar menstruadas durante o período de coleta.

"- Medir e anotar o volume total;
- Aliquotar 5 mL de urina em tubo plástico PADRÃO, 6 mL GREINER.
- Encaminhar à seção, refrigerado
Obs: A urina NÃO pode ser transferida para nenhum outro recipiente, devendo o volume ser aferido no próprio frasco de coleta.

- Congelar no setor. Manter congelada (-20°C) até o processamento

Estabilidade da amostra:
Temperatura ambiente: não aceitável;
Refrigerada (2-8ºC): 5 dias;
Congelada (-20ºC): 30 dias.


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Espectrometria de massas com plasma indutivamente acoplado

Inferior a 60 microgramas/24 horas.

- Em condições habituais, menos de 3% do total da excreção do cobre se dá pela via urinária, já que esse metal é eliminado do organismo predominantemente pelo sistema biliar. No entanto, quando existe obstrução das vias biliares, tal como ocorre na cirrose biliar e na colangite esclerosante primária, a eliminação do elemento pela urina aumenta. Da mesma forma, na doença de Wilson, condição geneticamente determinada em que há um defeito na proteína responsável pelo transporte do cobre para o canalículo biliar, observa-se elevação na excreção urinária desse metal. O uso do quelante de cobre D-penicilamina leva a um significativo aumento de sua excreção e contribui para avaliar, em portadores dessa doença genética, a resposta ao tratamento.
- Em caso de avaliação ocupacional, a interpretação dos resultados fica a critério médico, já que não está determinado o Índice Biológico Máximo Permitido (IBPM), o qual depende principalmente do histórico dos resultados.