Outros nomes:
Densitometria óssea por DEXA
Densitometria óssea de coluna e fêmures
Densitometria óssea com triângulo de Wards
Densitometria corporal por DEXA ou DXA
Composição corporal com VAT
Densitometria de corpo inteiro com VAT
Composição corporal com cálculo de gordura visceral
Densitometria de corpo inteiro com fat shadow
Densitometria óssea com Z escore
Densitometria óssea de coluna e femur
Densitometria óssea de coluna e colo do femur
Densitometria óssea 2 segmentos (coluna e femur)
Desintometria óssea femur e lombar
Densitometria óssea da coluna lomar e colo femoral
Densitometria óssea da coluna lombar e colo do femur
Medida de densidade óssea
Densitometria óssea
Densitometria óssea de coluna e quadril
Desintometria óssea de coluna lombar e femur
Medida da densidade óssea
Densitometria mineral óssea
Densitometria óssea duo energética
Densitometria óssea por DXA
DXA de coluna e fêmur
I Interferentes A Densitometria não pode ser realizada após exames com uso de contraste. Aguardar 7 dias se houve realização de algum exame relacionado abaixo: RaiosX com contraste Tomografia com contraste Ressonância com contraste Medicina Nuclear Suspender o uso de medicamentos que contém Cálcio no dia do exame. II Restrições Este exame é feito em clientes com idade igual ou superior a 20 anos, mediante a apresentação de pedido médico. A densitometria óssea não pode ser realizada em gestantes nem em mulheres com suspeita de gravidez. Nas unidades Braz Leme, Itaim, Paraíso, Ponte Estaiada, República do Líbano II,e Villa Lobos, o limite de peso para a realização do exame é de 200 kg. Nas demais unidades de atendimento que oferecem o exame, o limite de peso é de 155 kg. III Resultados anteriores É necessário apresentar todos os resultados anteriores relacionados ao exame (radiografia de coluna toracolombar e/ou densitometria óssea realizada anteriormente, se houver) mesmo que tenham sido realizados no Fleury A comparação entre exames só é possível se os estudos forem feitos no mesmo aparelho. Por isso, o Fleury recomenda que o cliente sempre retorne à mesma unidade em que realizou o estudo anterior caso tenha interesse nos resultados comparativos. A comparação pode ser realizada entre exames de até 5 anos. Quando ocorrer a substituição de aparelho da unidade por uma versão mais moderna, a comparação não será possível mesmo que o cliente retorne na mesma unidade por se tratarem de máquinas diferentes. Atenção: Segue as Unidades e datas das trocas de equipamento. Exames realizados nestas Unidades anteriormente a data de troca não podem ser comparados e o cliente pode ser direcionado para a Unidade que preferir. Villa Lobos: 22/03/2015 Brasil II: 31/03/2021
De acordo com os critérios da Organização Mundial de Saúde (OMS), para o cálculo do risco de ocorrência de fraturas osteoporóticas, os valores obtidos são comparados com a média de uma população de adultos jovens da mesma raça e sexo do cliente (Tmatched). Além disso, realizase também a comparação da densidade mineral óssea (BMD) do indivíduo avaliado com a média de uma população da mesma idade, sexo, raça e peso (Zmatched). Os resultados são expressos em números de desviospadrão (dp) da média: até 1 dp: normal; entre 1,1 e 2,4 dp: osteopenia; acima de 2,5 dp: osteoporose.
A densitometria óssea é considerada o método de referência para a quantificação de osteopenia, para o diagnóstico de osteoporose, mesmo na ausência de fraturas osteoporóticas, e para o acompanhamento de pessoas em uso de terapêutica específica. Nos últimos 20 anos, houve um grande desenvolvimento dos métodos para avaliar a massa óssea e identificar os indivíduos suscetíveis a fraturas osteoporóticas. A técnica mais atual, feita por meio de dual energy xray absorptiometry (DXA), permite a avaliação da densidade mineral óssea de forma rápida, nãoinvasiva e bastante precisa. Sem contar que a radiação a que as pessoas são expostas é mínima, ou seja, dez vezes menor que a emitida por uma radiografia simples de tórax. O exame pode ser utilizado não apenas para o diagnóstico da osteoporose, como define a OMS, mas também para avaliar o risco de ocorrência de fraturas osteoporóticas. Existe uma excelente correlação entre a menor densidade mineral óssea e a maior incidência de fraturas, o que possibilita, assim, a determinação desse risco para cada indivíduo. A densitometria compreende a avaliação da coluna lombar e da região proximal dos fêmures, nas quais as fraturas osteoporóticas são mais frequentes e provocam maior morbidade e mortalidade. A avaliação periódica desses sítios ósseos permite monitorar os resultados dos tratamentos instituídos para a osteoporose. A presença de próteses metálicas na coluna lombar ou em fêmur proximal, de próteses de silicone nas nádegas e de grampos metálicos de sutura (staples) na área do exame pode prejudicar a avaliação densitométrica, assim como grandes deformidades vertebrais e diâmetro abdominal maior que 30 centímetros na posição supina.
Densitométrico por dual energy xray absorptiometry (DXA).
Coluna lombar fêmur proximal e/ou antebraço, se necessário.
A densitometria óssea é um procedimento nãoinvasivo, com mínima exposição radiológica, que permite uma avaliação bastante segura e precisa do conteúdo mineral ósseo. O exame constituise num método de referência para a quantificação de osteopenia, para o diagnóstico de osteoporose, mesmo na ausência de fraturas osteoporóticas, e para o acompanhamento de pacientes em terapêutica específica.
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