Outros nomes:
- Este exame é realizado em material obtido por biópsia/ressecção cirúrgica, fixado em formol a 10% (preferencialmente tamponado) ou em fragmentos de tecidos incluídos em bloco de parafina, acompanhados da cópia do laudo original.
- Caso o material de biópsia ainda não tenha sido analisado, orientar abertura de exame anátomo-patológico ANATPATP ou ANATPATTE.
- NÃO SÃO ACEITOS MATERIAIS FIXADOS EM OUTROS MEIOS. (como Bouin, ou álcool por exemplo).
- O TEMPO DE FIXAÇÃO DEVE SER DE 06 A 72h.
- O exame poderá ser realizado em emblocados celulares em parafina fixados em formol a 10%, desde que a quantidade e a qualidade do material sejam verificadas previamente ao exame pelo patologista responsável.
- Preferencialmente, o material deve ser enviado até 24 horas após a coleta.
- Enviar o material para à seção.
-Fragmentos de tecidos seccionados de 2 a 3 micras são desparafinizados, hidratados e submetidos a reação automatizada no equipamento BENCHMARK ULTRA-VENTANA (Roche) Anticorpo policlonal Roche.
- A neuropatia de fibras finas é um tipo específico de neuropatia periférica que afeta predominantemente as fibras nervosas finas, ou seja, as fibras não mielinizadas do tipo C e mielinizadas finas do tipo Ad (delta). Essas fibras são responsáveis principalmente por transmitir dor, temperatura, e sensações autonômicas, como regulação da pressão arterial, sudorese e função gastrointestinal.
Os nervos periféricos podem ser danificados por uma ampla gama de mecanismos, incluindo distúrbios metabólicos, infecciosos, nutricionais, vasculares, genéticos e autoimunes.
A contagem de fibras finas na pele é um procedimento usado no diagnóstico da neuropatia de fibras finas para avaliar a densidade de fibras nervosas finas com uso do anticorpo PGP 9.5 pelo exame imunoistoquímico.