Manual de exames

Magnésio, soro

Outros nomes: Magnesemia, Magnésio, Magnésio no soro

Este exame não precisa ser agendado

Processamento e adequação da amostra

- Aguardar 30 minutos;
- Centrifugar 2200 g por 10 minutos a 18ºC;
- Não aliquotar;
- Enviar à seção, em temperatura ambiente;
- Soro, volume ideal: 1,0 mL; volume mínimo: 0,5 mL.

Estabilidade da amostra:
Temperatura ambiente: 7 dias;
Refrigerada (2-8 ºC): 15 dias;
Congelada (-20 ºC): 1 ano.

Método

- Colorimétrico.

Valor de referência

Até 4 meses : 1,5 a 2,2 mg/dL

5 meses a 6 anos : 1,7 a 2,3 mg/dL

7 a 12 anos : 1,7 a 2,1 mg/dL

13 a 20 anos : 1,7 a 2,2 mg/dL

Acima de 20 anos : 1,6 a 2,6 mg/dL

Interpretação e comentários

- O teste tem utilidade na avaliação dos distúrbios hidroeletrolíticos. O magnésio é o co-fator de várias enzimas intracelulares, estando presente em todos os tecidos. Seus níveis séricos podem se manter normais mesmo quando há uma depleção do magnésio corporal de até 20%. Os sintomas de hipomagnesemia ocorrem, em geral, a partir de níveis inferiores a 1,2 mg/dL. O alcoolismo crônico é uma das causas de hipomagnesemia, em decorrência da baixa ingesta e do aumento das perdas urinárias e por vômitos. Geralmente, a condição está associada à hipocalcemia. Já a hipermagnesemia produz efeitos adversos em níveis superiores a 3,0 mg/dL. Como as hemácias contêm cerca de 2 a 3 vezes mais magnésio que o soro, a hemólise provoca elevação significativa desse elemento.

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