Outros nomes: PRÓ INSULINA PARA REGIONAIS, DIABETES PRÓ-INSULINA PARA REGIONAIS, HIPOGLICEMIA PRÓ-INSULINA PARA REGIONAIS, INSULINA PRÓ-INSULINA PARA REGIONAIS, INSULINOMA PRÓ-INSULINA PARA REGIONAIS, RESISTÊNCIA PERIFÉRICA À INSULINA PRÓ INSULINA PARA REGIONAIS, PROINSULINA PARA REGIONAIS
- Receber a amostra em embalagem REFRIGERADA e mantê-la nesta condição até a manipulação.
- Aguardar 30 minutos;
- Centrifugar a 2200 g por 10 minutos.
- Aliquotar 2,0 mL de soro em tubo de alíquota padrão (estéril).
- Volume mínimo: 1,0 mL
- Encaminhar material congelado ao LARI-LARN
CRITÉRIOS DE REJEIÇÃO:
- Amostra com hemólise.
- Amostras lipêmicas.
- Amostras com baixo volume.
Estabilidade da amostra:
Ambiente: Não aceitável;
Refrigerada (2-8 ºC): 3 dias;
Congelada (-20 ºC): 180 dias.
Enzimoimunoensaio
1,28 a 3,84 pmol/L
Durante o processo de síntese da insulina pelas células beta das ilhotas pancreáticas, a proinsulina é seu precursor imediato, liberando peptídeo C e insulina após ser clivada.
Todo estímulo para a liberação insulínica resulta em quantidades equimolares de peptídeo C e insulina, além de um pequeno volume de proinsulina. Assim, em qualquer condição em que as células beta sejam superestimuladas, como na resistência periférica à insulina e na obesidade, há um aumento desproporcional da proinsulina, que, dessa forma, é considerada um marcador de sobrecarga das células beta.
A dosagem dessa substância pode ser mais útil que a de insulina também no diagnóstico dos insulinomas, nos quais a secreção de proinsulina é desproporcionalmente maior.
- É necessário jejum obrigatório de 8 horas.
- O cliente não pode fazer esforço físico antes da coleta.
- É necessário informar ao laboratório os medicamentos utilizados nos últimos 30 dias.
- No dia do teste, o uso de medicações orais para o tratamento do diabetes e/ou de insulina deve seguir a orientação do médico assistente. Caso este não tenha feito nenhuma especificação, recomenda-se que tais medicamentos sejam administrados apenas após a coleta.