Outros nomes: Resposta a vacina da febre amarela, Sorologia para febre amarela, Sorologia para vírus da febre amarela, FEBRE AMARELA, IGG E IGM, ANTICORPOS CONTRA FEBRE AMARELA, IGG E IGM, ANTI-FEBRE AMARELA, IGG E IGM
- Não é necessário jejum para este exame.
- Este exame é realizado somente no sangue (soro).
- Caso tenha realizado exame de imagem com contraste, aguardar pelo menos 48 h para realização do exame.
- Caso for realizar exames com contraste no dia da coleta, realizar a coleta previamente ao exame de imagem
SORO
Centrifugar por 10 min., a 2739 g, a 18°C.
Aliquotar 2 mL de soro em tubo de alíquota padrão.
Volume mínimo: 1 mL.
Encaminhar o material refrigerado ao setor.
Estabilidade da amostra:
Temperatura ambiente: não aceitável;
Refrigerado (2º-8ºC): 10 dias;
Congelado: 10 dias.
Imunofluorescência indireta em células infectadas.
O teste é utilizado para o diagnóstico de febre amarela, doença grave, de alta letalidade, causada pelo vírus da febre amarela. A doença é endêmica no Brasil, mas se comporta com ondas epidêmicas periódicas. O exame é importante ainda para diagnóstico diferencial das várias arboviroses que circulam concomitantemente no Brasil atualmente: dengue, zika, chikungunya, febre amarela, mayaro, oropouche e vírus do Nilo Ocidental.
Os anticorpos contra o vírus da febre amarela começam a ser produzidos cerca de 5 dias após o início dos sintomas, para IgM, e 7 dias para IgG. Na primeira semana de doença, portanto,o teste recomendado para o diagnóstico é a PCR, enquanto a pesquisa de anticorpos é útil a partir da segunda semana. Na suspeita da infecção, a presença de IgM e a soroconversão de IgG confirmam o diagnóstico. A presença de IgG, isoladamente, indica infecção ou vacinação pregressas. Pessoas vacinadas apresentam dinâmica de produção de anticorpos muito semelhante à observada na infecção natural, de modo que este teste não permite distinguir anticorpos produzidos em uma ou em outra situação.
IgG:
Não reagente: Inferior a 1/100
IgM:
Não reagente: Inferior a 1/10