Outros nomes: FEBRE AMARELA, IGG, ANTICORPOS CONTRA FEBRE AMARELA, IGG, SOROLOGIA FEBRE AMARAELA, ANTI-FEBRE AMARELA, IGG
- Não é necessário jejum para este exame.
- Este exame é realizado somente no sangue (soro).
- Caso tenha realizado exame de imagem com contraste, aguardar pelo menos 48 h para realização do exame.
- Caso for realizar exames com contraste no dia da coleta, realizar a coleta previamente ao exame de imagem
SORO
Centrifugar por 10 min., a 2739 g, a 18°C.
Aliquotar 2 mL de soro em tubo de alíquota padrão.
Volume mínimo: 0,2mL.
Encaminhar o material refrigerado ao setor.
Estabilidade da amostra:
Temperatura ambiente: não aceitável;
Refrigerado (2º-8ºC): 7 dias;
Congelado: 3 meses.
Imunofluorescência indireta em células infectadas.
Não reagente: Inferior a 1/100
O teste é utilizado para a avaliação da resposta imunológica com soroconversão após a vacinação para febere amarela, doença grave, de alta letalidade, causada pelo vírus da febre amarela. A doença é endêmica no Brasil, mas se comporta com ondas epidêmicas periódicas. O exame é importante para avaliar se houve a soroconversão após a vacinação e se há a necessidade de revacinação do indivíduo. Os anticorpos IgG contra o vírus da febre amarela começam a ser produzidos cerca de 7 dias após o início dos sintomas ou vacinação. A presença de IgG, isoladamente, indica infecção ou vacinação pregressas. Pessoas vacinadas apresentam dinâmica de produção de anticorpos muito semelhante à observada na infecção natural, de modo que este teste não permite distinguir anticorpos produzidos em uma ou em outra situação. No caso de suspeita de infecção, estando na primeira semana de doença, o teste recomendado para o diagnóstico é a PCR, enquanto a pesquisa de anticorpos é útil a partir da segunda semana, e neste caso solicitar a abertura da sigla AAFAMARELA.