- Acondicionar a amostra de cada paciente em sacos plásticos separados. Ou seja, não colocar amostras de pacientes diferentes no mesmo saco plástico, pois se houver algum vazamento, poderá ocorrer contaminação de uma amostra para outra.
- As amostras devem ser enviadas à Seção Técnica Processante Biologia Molecular refrigeradas, preferencialmente em até 24 horas.

NÃO SERÃO ACEITAS AMOSTRAS QUE ESTIVEREM VAZADAS.

Estabilidade da amostra:
Temperatura ambiente: não aceitável
Refrigerado: 48 horas

O teste serve para o esclarecimento etiológico de síndrome gripal, com febre alta, mialgia, tosse e cefaleia, entre outros sinais e sintomas, complicada ou não por síndrome respiratória aguda grave. .

Este teste é capaz de detectar os vírus influenza A e B.

Não é necessário preparo para este exame.

Exame realizado somente com agendamento prévio.

Cliente com idade inferior a 16 anos, necessário estar acompanhado de um responsável adulto no dia do exame.

Para amostras NÃO colhidas no Fleury:
- O material deve ser entregue refrigerado, no máximo até 48 horas após a coleta.
- Checar a vedação do frasco e acondicionar em saco plástico apropriado. Não serão recebidas amostras vazadas.

PCR em tempo real

Não detectado (NEGATIVO)

As infecções respiratórias constituem importante causa de morbidade e mortalidade em todas as faixas etárias, seja em indivíduios saudáveis ou, princoipalmente, naqueles que apresentam comorbidades. Entre as diversas etiologias, os vírus configuram as mais frequentes. Os quadros clínicos causados por cada um dos vírus respiratórios são intensamente superponíveis, tornando dificil o diagnóstico diferencial sem o uso de exames laboratoriais. Por outro lado, a definição etiológica é fundamental, visto que existem condutas terapêuticas e de controle de infecção diferentes para cada vírus. Além disso, a confirmação da etiologia viral pode contribuir para reduzir o uso desnecessário de antimicrobianos. Este exame é capaz de detectar, simultâneamente, o RNA dos vírus Influenza A e B, que estão entre os mais frequentemente envolvidos nas infecções respiratórias, especialmente aquelas que evoluem com complicações. O vírus influenza costuma ser detectável desde um dia antes do aparecimento dos sintomas clínicos até, no máximo, uma semana após o início dos sintomas. A média é de cinco dias, sem uso de inibidores de neuraminidase (oseltamivir ou zanamivir), que costumam reduzir esse período em cerca de um a dois dias. A presença do vírus caracteriza etiologicamente a infecção.